Nos encontramos de novo depois da folia de carnaval, pelas ruas desertas, os pavilhões e uns tristes esqueletos.
Adestrei-me com o vento e minha festa é a tempestade.
Não seja o de hoje. Não suspires por ontem...
Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira.
E minha alma, sem luz nem tenda, passa errante, na noite má, à procura de quem me entenda e de quem me consolará...