Somos lentos para nos declarar, somos apressados para brigar, somos relutantes na reconciliação. Amor depende de sorte.
No amor, não me procuro com medo de perder o outro, apenas desfruto da paixão
A gente reclama muito da dependência, mas como é maravilhosa a dependência!
Somos lentos para nos declarar, mas apressados para brigar - o amor não depende de sorte.
O amor não morre de velhice, em paz com a cama e com a fortuna dos dedos. Morre com um beijo dado sem ênfase. Um dia morno. Uma indiferença. Uma conversa surda. Morre porque queremos que morra. Decidimos que ele está morto. Facilitamos seu estremecimento. O amor não poderia morrer, ele não tem fim. Nós que criamos a despedida por não suportar sua longevidade…
