Eu consigo te ver, Mas não posso te tocar. Contudo, creio no amor, E acredito que um dia as coisas vão se acertar.

Eu amo você porque não és a parte que faltava em mim; mas, sim, a parte inteira que estava escondida no meu âmago.

As experiências que tivemos foram boas para enxergar que os opostos não nos acrescentavam em nada.

A distância que nos separava foi o suficiente para alimentar o nosso amor, sem mesmo saber.

Caminhamos por muito tempo em estradas diferentes, mas o destino fez o nosso encontro. A distância dos minutos, horas, meses, anos, que ficamos longe um do outro, não foram o suficiente para não nos encontrarmos no cruzamento que nos separávamos.

Não quero falar do que ficou para trás. Você não faz parte dele. Agora, se me permite, Casa comigo moça?

O compositor dos nossos destinos fez uma canção para nós, onde no refrão, sempre se repete: eu te amo, ficarás comigo para sempre.

Quando o corpo humano é esvaziado do amor, o sentimento que dá sentido a uma relação entre duas pessoas, transforma-se em um mero objeto esdrúxulo.

O desejo de querer sentir amor não pode ser colhido em qualquer jardim. Eles devem ser originários de uma fonte segura, a sua razão.

Quando se ama verdadeiramente não há porque fugir do amor e nem tentar disfarçá-lo ou esconder-se detrás do silêncio ou da omissão.