Fui a festa do meu amigo. Muita bebida, a noite prometia. Saí travado! Indo pela rodovia, avistei uma blitz. Comecei a rezar… Quando parei, quase atropelei o guarda, ele pediu para eu descer do carro. Ouvi o que qualquer bêbado teme: – Teste do bafômetro! Estou frito! Pensei. Quando os santos resolveram me atender. Um caminhão bate na outra pista e os guardas me dizem: – Vá embora, vamos socorrer aquele acidente. Eu mais que depressa entrei no carro e fui. Feliz da vida. Cheguei em casa, guardei o carro e fui dormir. No outro dia, minha filha me acorda perguntando: – Pai, de quem é aquela viatura da polícia estacionada dentro da nossa garagem?

Nem tudo que tu perde é realmente uma perda, a não ser que tu tenha me perdido. Aí tu perdeu demais mesmo, tem que chorar e dicar muito triste.

Eu vou pegar um tijolo e escrever nele a palavra ‘saudade’, depois eu vou pegar esse tijolo e jogar na sua cara pra você ver o quanto a saudade dói.

E se tudo der errado… Mantenha a calma e coma um brigadeiro!

Sabe aquela vontade de acordar cedo todo dia? Nem eu!

Não é insônia, é celular com internet.

Preciso de um café, de um milhão de reais e de um cafuné.

A pessoa me envia “sahfuiaufkaskljadisajka”. Aí não sei se ela está rindo ou se está tendo uma convulsão.

Quem cedo madruga, fica com sono o dia todo.

Sou metade desastrado e a outra metade, eu derrubei e quebrei sem querer.

E quando você acha que não podia piorar… A barata começa a voar.